sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Governo Verde


MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
Decreto-Lei n.o 108/2007
de 12 de Abril

A fixação de taxas a aplicar pela utilização de recursos naturais e componentes ambientais está consagrada como instrumento da política de ambiente no artigo 27.o da Lei n.o 11/87, de 7 de Abril, Lei de Bases do Ambiente.

Determina-se na alínea b) do artigo 9.o da referida lei que o nível de luminosidade para qualquer lugar deve ser o mais consentâneo com vista ao equilíbrio dos ecossistemas transformados de que depende a qualidade de vida das populações.

A iluminação representa em termos médios cerca de 12% do consumo de energia eléctrica do sector doméstico e 20% no sector dos serviços e constitui um potencial de economia de energia que urge explorar. Por exemplo, as tradicionais lâmpadas incandescentes podem hoje ser substituídas com vantagem por lâmpadas compactas fluorescentes, que consomem apenas 20%
da energia consumida por aquelas e duram até oito vezes mais.

Por sua vez, os edifícios, residenciais e de serviços, são hoje responsáveis por mais de 60% do consumo de electricidade, representando uma fracção importante das emissões relativas à produção de energia eléctrica com recurso a combustíveis fósseis. A nova legislação sobre a eficiência energética dos edifícios, que concretiza uma das medidas da Estratégia Nacional para a Energia, estabelece já os novos regulamentos para os sistemas energéticos e de climatização nos edifícios (RSECE) e para as características de comportamento térmico dos edifícios (RCCTE), bem como a criação do sistema de certificação energética e qualidade do ar interior dos edifícios (SCE), a que agora se agrega a presente medida.

Estas medidas, incluindo a do presente decreto-lei, constituem importantes instrumentos de gestão da energia pelo lado da procura.

A Resolução do Conselho de Ministros n.o 104/2006, de 23 de Agosto, actualiza o Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) de 2004 com vista à consolidação das medidas já concretizadas e adopta um novo pacote de medidas a implementar em diversos sectores de forma a aproximar a situação nacional aos compromissos assumidos no âmbito do Protocolo de Quioto.

Entre essas medidas inclui-se a melhoria da eficiência energética ao nível da procura de electricidade, em que se prevê a criação de uma taxa sobre iluminação de baixa eficiência energética.

Também a Resolução do Conselho de Ministros n.o 169/2005, de 24 de Outubro, que aprova a Estratégia Nacional para a Energia, no que respeita à linha de orientação política sobre eficiência energética, prevê um conjunto de medidas de eficiência energética que reduzindo o consumo de energia contribuem cumulativamente para a diminuição das emissões de CO2.







In Diário da Répública

sábado, 17 de novembro de 2007

Verdes Anónimos na Capital!

No passado dia 10 de Novembro de 2007, dois membros dos “Verdes Anónimos” deslocaram-se à nossa capital para visitar a exposição AmbiUrbe na Feira Internacional de Lisboa (FIL).As nossas expectativas foram, claramente, ultrapassadas uma vez que o número de empresas envolvidas na comercialização/divulgação das energias renováveis era, vastamente, diversificado. Por exemplo, podemos observar que a energia solar é uma área, no nosso país, já bastante desenvolvida, tendo, aliás, um forte destaque através da aprovação da nova legislação sobre a construção obrigatória de painéis solares em imóveis para fins de habitação.

Além disso, foi possível verificar que outros sectores como as companhias de reciclagem, tratamento de resíduos industriais, robótica de alta eficiência energética e pilhas de combustível (hidrogénio) tiveram, também, importante representação e motivo de interesse por parte do nosso clube.

Há que concluir, então, que esta exposição nos foi muito enriquecedora pois deu-nos uma ideia muito mais complexa sobre a situação actual em Portugal sobre o investimento em áreas como estas, e como o desenvolvimento das energias renováveis será responsável na melhoria da nossa qualidade de vida e do meio ambiente.
SEJA VERDE

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Verdes Anónimos - Energias Renováveis, solução que o Ambiente procura?


Este grupo de Verdes excêntricos, que prefer manter o anonimato, escolheu este tema para a disciplina de Área Projecto, porque além de ser um tema actual e de grande importância nos dias que correm , há interesses comuns em abordar o tema, entre os quais a produção deste blog.
Este blog será uma ferramenta importante para difundir algumas notícias e ideias relativas ao tema, como também servirá para documentar o progresso do trabalho e as actividades que este englobará.
Se tiver algumas ideias esperamos que partilhe connosco de modo a reforçar esta iniciativa e também o nosso projecto.Agora não se esqueça:


SEJA VERDE